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#35º de 777 ✅ SEM BÍBLIA seria MELHOR?

Os primeiros Heróis da Fé nas dispensações, Inocência, Consciência, Governo Humano e Patriarcal, não tinham Torá, nem Tanakh, tão pouco uma Bíblia em papiro, ou seja lá o que fosse. Moisés só foi escrever o Pentateuco 2.500 anos depois de Adão, e mesmo assim aqueles heróis ‘eram muito mais respeitosos com A Palavra do TODO PODEROSO’, que os habitantes do deserto rumo a Canaã. O mesmo podemos dizer com relação à Igreja Primitiva Jesuína, aquela Igreja não tinha acesso aos pergaminhos compilados do Velho Testamento e o Novo Testamento eles ainda nem tinham escrito, quão pouco imaginavam, que o que escreveriam se tornaria Bíblia.


Vê? O respeito daquela primeira Ekklesia com a tradição oral, de geração em geração, de pais para filhos, do que ouviram falar do seu povo, do seu DEUS, seus feitos, seus sinais, e as referências de Elias, de Moisés, de Abraão, de Davi, não saíam dos corações deles, e por não terem esses registros em todas as traduções e materiais possíveis, ao seu dispor, eles zelavam por cada palavra que sabiam, sentando em volta de fogueiras, de mesas, nas ceias para lembrar do que O DEUS de Israel fez por eles. A Bíblia só foi compilada, Septuaginta e Vulgata, séculos depois, com muitos erros de Jerônimo e outros.


Tenho dito com tristeza que, quase ninguém entende de Bíblia, principalmente aqueles que dizem entender.


Mesmo com adulterações no Novo Testamento na compilação católica e protestante, “a Bíblia é o Livro de Essências, Referências e Exemplos para todos nós”. É nossa maior e melhor fonte, mesmo não sendo tão segura.


SOBRE ADULTERAÇÕES DA BÍBLIA...


Quando a Bíblia, já compilada pela ICAR, foi traduzida do texto grego para o latim, Jerônimo, escreveu: “Obrigas-me fazer de uma obra antiga uma nova... Da parte de quem deve por todos ser julgado, julgar ele mesmo os outros, queres mudar a língua de um velhote e conduzir à infância o mundo já envelhecido. Qual de fato o douto e mesmo o indouto que, desde que tiver nas mãos um exemplar, depois de o haver percorrido apenas uma vez, vendo que se acha em desacordo com o que está habituado a ler, não se ponha imediatamente a clamar que eu sou um ‘sacrilégio’, um falsário, porque terei tido a audácia de acrescentar, substituir, corrigir alguma coisa nos antigos livros? Um duplo motivo me consola desta acusação. O primeiro é que vós, que sois o soberano pontífice (o papa), me ordenais que o faça; o segundo é que a verdade não poderia existir em coisas que divergem, mesmo quando tivessem elas por si a aprovação dos maus.” (Obras de São Jerônimo, edição do Beneditinos, 1693, t. It. Col 1425)


"Sacrilégio" é um pecado grave contra a religião ou contra as coisas sagradas. Mal sabia ele que; nem a religião, nem a compilação Bíblica Católica são sagradas.


Sobre o método que usou para traduzir a Bíblia, escreveu para o senador romano, Pamáquio: “Eu não só admito, mas também proclamo com liberdade que traduzindo os textos gregos, a parte das “Sagradas Escrituras”, onde até mesmo a ordem das palavras é mistério, não traduzo palavra com palavra, mas o sentido com o sentido”...


Ainda sobre Jerônimo ele escreveu à Marcela, em 384 d.C.


“Homens mesquinhos me caluniam duramente, porque indo contra a autoridade dos antigos e a opinião de todos, pus-me a corrigir e melhorar algumas frases dos Evangelhos... Eu quis somente reconduzir ao original grego, de onde foram traduzidos, coisas que não poderão negar os códices latinos e corrigir os defeitos de tradução que eram evidentes, vista as diferenças existentes entre eles. Se a água pura da fonte não lhes agrada, que bebam de rios de lama.”


A Vulgata Latina foi preparada por Jerônimo entre 383 e 405 d.C.


Lembrando que graças a uma das adulterações feita por Jerônimo, na Vulgata Latina, é que se criou a teoria da Terra Plana quando ele substitui ‘firmamento’ por ‘céu’.


Mesmo assim a Bíblia é a Bíblia...


Hoje existem cerca de 5.500 manuscritos espalhados em museus e bibliotecas do mundo. Há desde pequenos fragmentos a Bíblia inteira escritas em grego. É fato que as fontes são confiáveis. E ainda assim, é o livro mais confiável da história da humanidade.


Até a invenção da imprensa, o texto era transmitido através de um processo laborioso de cópias manuais, em que eram empregados materiais rústicos como peles de animais. Os pergaminhos eram feitos de peles de ovelhas, ou carneiros que após serem banhados com cal, eram raspadas e colocadas para secar em uma moldura de madeira, depois de secar, as folhas eram costuradas e enroladas em hastes de madeira, formando um rolo que poderia ter até dez metros de comprimento. A escrita sobre o pergaminho era feita com estiletes de cobre, bronze, ou penas de ganso. Por ser caro, às vezes os pergaminhos eram raspados para dar lugar a um escrito mais importante.


O nome ‘pergaminho’, provavelmente se deriva da cidade de Pérgamo, na Ásia Menor, onde o processo foi criado.


E hoje tendo tudo que temos, banalizamos e não damos valor devido às Escrituras, por isso, melhor seria não tê-la, assim daríamos valor e guardaríamos cada palavra. Se não existissem Bíblias, com certeza na hora que eu estivesse falando, não teriam pessoas se distraindo nas reuniões, nos encontros, nos programas ao vivo, no chat, nos comentários, nos celulares, mas estariam se alimentando de cada palavra, guardando, registrando, marcando-as em seus corações.


Dentro da minha tese sobre valor ou desvalor da fé, vos apresento uma série de pesquisas chamada de: O QUE SERIA...


O que seria das crianças se não existissem templos, departamentos infantis e religiões?


Uma pesquisa mostrou que crianças sem religião são mais altruístas.


Quase todas elas, são batizadas nos primeiros meses de vida, e fazem parte do seu crescimento social e psicológico: ‘igreja’ aos domingos e uma ‘crença’. Sem contar a existência da ideia de que os pais, devam passar ensinamentos religiosos aos filhos desde cedo para transformá-los em pessoas melhores.


Mas não funciona bem assim. Um estudo americano mostra que pais sem religiões definidas criam filhos menos egoístas.


Um neurocientista da Universidade de Chicago, e sua equipe distribuíram 30 adesivos a mais de mil crianças, de 5 a 12 anos, de países diferentes. Elas foram orientadas a distribuir quantas figurinhas quisessem as outras crianças da mesma escola ou do mesmo grupo étnico.


Os filhos de pais sem religião definida foram os mais generosos; compartilharam mais adesivos do que as crianças católicas, evangélicas ou muçulmanas.


O que seria da sua família se o cristianismo não existisse?


O que não significa que eles manteriam o paganismo original. No fim do século III, quando o cristianismo já era uma crença popular, já existiam, como sempre existiram; pessoas de bem contra o sistema romano/judaico que aliados, oprimia as pessoas, subjugando às suas religiões e políticas.


Se o cristianismo das comunidades cristãs modernas não existissem, nós teríamos pessoas como foram muitos irmãos nossos da Igreja Local Orgânica Americana e outros conservadores, que mesmo errados em muitos pontos, lutaram pela verdade do Evangelho.


Se o cristianismo dos pentecostais não existissem, os evangelizadores domésticos, de tendas, garagens e praças teriam conservado um trabalho público e puro, e não templocêntrico.


Se o cristianismo dos protestantes tradicionais, Lutero e Calvino, não existissem, os anabatistas, congregacionais e independentes, teriam sobrevivido às muitas seitas heréticas, que vieram após eles. Mesmo com muitos erros, legalismos, lutavam contra o sistema da época.


Se o cristianismo de Constantino não existisse... Ah! Se ele não existisse. Estaríamos, valorizados, respeitados e com a Verdadeira Cristandade Jesuína, Primitiva, do Verdadeiro autor JESUS...


E mesmo que, JESUS não tivesse existido, vindo à Terra, nós estaríamos lutando contra o paganismo dos romanos, o legalismo dos judeus, o misticismo dos fariseus e o misticismo dos saduceus, como remanescente, estaríamos firmes obedecendo a essência da lei: amar e amar.


O que seria do mundo sem a ICAR e suas filhas?


A Terra seria dividida entre mitraístas ‘pagãos’, muçulmanos, judaístas e nós, os da fé que opera por amor.


A Igreja seria forte, respeitada, perseguida, mas admirada, uma referência ao mundo.


O que seria do mundo sem a Bíblia escrita?


A Bíblia hoje como diz a teopoética, está na base da cultura ocidental.


É tão importante que, no século XV, foi escolhida para estrear a prensa, desenvolvida por Gutemberg, e se tornou o primeiro livro impresso na história.


Provavelmente, segundo cientistas, sem a Bíblia, as três principais religiões monoteístas de hoje; ‘cristianismo, judaísmo e islamismos’, não existiriam.


As liturgias e rituais em nome da Bíblia, através dos “ismos”, só se espalhou com a confecção dos livros que deram origem à Torah e ao Antigo Testamento, ainda no século VII a.C. No entanto, foi com o Novo Testamento que essa ideia triunfou.


O mundo seria radicalmente pagão, politeísta, mas os salvos teriam cópias da Torá, do Tanakh e algo da tradição oral e escrita sobre a história de JESUS e seus discípulos, o suficiente para hoje sermos fortes e respeitados. Mesmo que o que soubéssemos da História, escrevêssemos em livros, cadernos e páginas da internet, e esses registros fossem apagados, queimados e fôssemos perseguidos, ainda assim, ela estaria dentro de nós; cada palavra, com muito mais intensidade e amor que hoje.


O que seria do Mundo sem a Reforma Protestante?


Se o ‘monge’ Martinho Lutero não fosse contra o papa, a Alemanha seria a maior potência mundial e não existiriam guerras, diz uma pesquisa americana.


Muitos reis e príncipes aproveitaram o movimento para proclamar sua independência, não só religiosa, mas também política. Eles usaram protestantes, brigaram com Roma, e de quebra, apossaram-se das terras da ICAR e criaram seus próprios reinos independentes.


Desta forma o nacionalismo ganhou força, monarquias se desenvolveram e línguas e culturas nacionais puderam finalmente ganhar espaço.


Sem a reforma, a ICAR mandaria sozinha na Europa.


UMA GRANDE REVELAÇÃO: Pasmem, segundo teólogos e cientistas; “Se não existisse Reforma Protestante não teria havido a 1ª Guerra Mundial, tão pouco a 2ª Guerra Mundial. O Holocausto não teria acontecido.” Sim... Ele não teria acontecido...


Ou seja, a pessoa que é evangélica, faz parte de um núcleo que desde a sua eclosão, causou guerras, separações, oportunismo político e a 1ª Guerra Mundial. Você sendo evangélico faz parte dessa história, quer queira ou não. Faz parte de um grupo que é culpado pela morte de milhões de pessoas na 2ª Guerra Mundial.


Sobre isso veja o que disse o teólogo brasileiro Wilson: “Esses conflitos foram deflagrados pelo atraso da unificação alemã e pela sua frustração por não ser uma grande potência.”


Possivelmente também a nação mais materialista do mundo, do capitalismo de Calvino, não teria nascido, pelo menos não como é hoje: Os EUA.


Uma observação importante que poucas pessoas sabem sobre os séculos XV e XVI.


Para se ter uma ideia, nos dias de Lutero, existiram milhares e milhares de pessoas contra aquele sistema, mas que não reformaram e criaram outro sistema filial do ter, ser e poder; com templo, comércio e clero. Um deles o ‘monge’ holandês Herasmo que jamais se juntou ao movimento de Lutero, guiado por um espírito independente disse que: “apesar do homem ter o poder de fazer suas escolhas livremente, ele nunca encontraria a salvação sem a Graça divina”; defendendo que A Igreja precisava retornar às crenças sinceras, um contato com DEUS sem intermédio de missas, padres ou confessionários. Homens como Herasmo sempre existiram. AleluYAH!


Por fim, o que seria da humanidade sem as religiões?


Três psicólogos americanos e cientistas revelaram por meio de pesquisas: que pessoas sem religião são mais inteligentes.


Eles avaliaram 63 estudos sobre inteligência e religião realizados entre os anos de 1928 e 2000. E uma quantidade avassaladora deles apontava uma relação negativa entre crença e inteligência: apenas em dez pesquisas os religiosos se saíram melhor em testes do que descrentes.


Segundo eles, provavelmente as pessoas inteligentes tendem a se conformar menos e questionar mais os dogmas da religião, da ‘igreja’, e também porque adotaram uma visão mais analítica das coisas, ao invés de seguir a intuição ou misticismo.


Nem mesmo o aporte emocional oferecido pela religiões atraem os inteligentes, pois os sábios dominam a arte do autocontrole, e com isso não precisam dos “benefícios da igreja, mesquita, paróquia, templo, catedral ou sinagoga.”


Isso não quer dizer que, por alguém não acreditar em nada seja sábio.


Sem os ‘religares’ humanos, as criaturas de DEUS seriam, mais sensíveis à Sua Voz, Sua Palavra, não seriam escravos, não desperdiçariam dinheiro em construções vazias, seriam mais felizes e entenderiam a razão de estarem aqui.


Entenderiam o propósito de DEUS ter se tornado FILHO, manifestando-se em carne, sendo este O Caminho, A Verdadeira Religação. Agiriam organicamente por razão, sem serem induzidos, pois cada ação seria pensada, sincera e com propósitos bem definidos, agradando assim O CRIADOR.


As religiões enchem o céu e o trono de DEUS de vozes embustidas, de ‘embuste’, motorizadas, ‘artificiais’ e interesseiras, ‘não são de graça’, com ônus e múnus.



Estamos no FIM, falta muito pouco...



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